domingo, 19 de julho de 2020

CCXP anuncia edição virtual do evento para 2020




Pelo Twitter, a conta oficial da CCXP anunciou nesta quinta (16) que a edição deste ano será totalmente online. A pedido dos fãs – por conta do crescimento da curva do Coronavírus – a organização entendeu que seria imprudente reunir um número grande de pessoas em um único local.

Nomeado CCXP Worlds: A Journey of Hope, o evento promete ser mais do que uma live. “Direcionamos todos os esforços para que cada parte da CCXP esteja presente na casa de milhares de pessoas, como um pedacinho da experiência. Pela primeira vez na história, teremos um evento de escala global para a indústria do entretenimento”, explica Pierre Mantovani, CEO da CCXP.


Segundo Marcelo Forlani, head de cultura, diversidade e pertencimento da Omelete Company, será investida toda a capacidade criativa da organização. Não só isso, como também garantiu a construção de um lugar de encontro para compartilhar o que cada um tem de melhor. “Essa jornada de esperança busca um mundo mais justo, com oportunidades igualitárias e mais sustentável”, diz.


No entanto, detalhes sobre o funcionamento do evento não foram revelados. Novas informações serão divulgadas para o público a partir do dia 25 de agosto. A partir desse dia, também serão divulgadas novas informações através das páginas oficiais do evento.


Outra Comic Con do mundo que também teve sua edição física substituída pela online foi a de San Diego. Entre os dias 22 e 26 de julho, a SDCC vai exibir painéis e apresentações sobre quadrinhos, games, televisão e cinema. Além de várias novidades. E tudo gratuito.

Estádio do Pacaembu recebe cinema drive-in na próxima semana




O estádio do Pacaembu (Praça Charles Miller, s/n – Pacaembu), que há pouco tempo abrigava um hospital de campanha para o combate à Covid-19, deve virar o mais novo cinema drive-in de São Paulo.

Segundo publicado na última quarta-feira (15) no site da CNN Brasil, filmes e shows musicais acontecerão no local, que será inaugurado no próximo dia 23 (quinta-feira). Os ingressos são vendidos por veículo, que pode ter até 4 ocupantes. Os valores são R$ 200,00 para assistir cada filme e R$ 400,00 para curtir os shows, com a possibilidade de meia-entrada para quem tem direito ao benefício.

Assim como a maioria dos cinemas drive-in instalados na cidade, o som dos shows que o local receberá será transmitido por uma estação de rádio específica, que poderá ser sintonizada por cada veículo.

Já foi divulgada a programação de filmes (e um show) para os quatro primeiros dias do cinema. Entre eles, destacam-se “Elis – Viver é Melhor que Sonhar”, “1917”, “Bumblebee”, “Pulp Fiction”, “Central do Brasil” e o show da rapper Karol Conka. A programação completa, mais informações sobre os filmes e procedimentos gerais e como comprar seu ingresso você confere no site www.godreambrasil.com.br/cidades/sp/index-sp.

O empreendimento é administrado pela Go Dream Brasil, a rede nacional de drive-ins da Dream Factory, que inaugura mais drive-ins em outros estados do país. Segundo o portal Meio & Mensagem, tanto o cinema do estádio do Pacaembu quanto os outros da iniciativa funcionam até 13 de setembro, de quinta a domingo.

João Bosco & Vinícius faz live exclusiva neste domingo




O início da tarde do próximo domingo (19) vai ser especial para os fãs de Sertanejo Universitário. Com promoção da Santa Helena (empresa fabricante de produtos alimentícios), a dupla João Bosco & Vinícius fará uma live exclusiva, que será transmitida pelo Youtube (youtube.com/joaoboscoevinicius) a partir das 13h.

Segundo a divulgação do show virtual, será uma live que faz jus ao nome – ou seja, será realmente ao vivo, e não um vídeo previamente gravado. O locutor Cuiabano Lima e a jornalista Nianara Bighetti estão confirmados como apresentadores, e devem interagir com o público e a dupla.

De acordo com a marca patrocinadora do show virtual, o público poderá mandar mensagens durante a live e pedir suas músicas favoritas. Além disso, quem acessar o perfil da Santa Helena no Instagram (@santahelenaalimentos) desde agora pode escrever mensagens de amor em um post com o tema de “Correio Elegante”, pois os apresentadores devem ler algumas dessas mensagens durante a transmissão.

Churrasco grego: o prato barato espalhado pelo centro de SP

Há quem ame e há quem desconfie do sabor daquela famosa montanha de carne que vemos em carrinhos e lanchonetes da cidade. 🍖🍖





O churrasco grego, apesar do nome, é um prato turco. No resto do mundo, é conhecido como döner kebab ( literalmente “espeto giratório”, em turco). Ele é feito de carne assada num espeto vertical e fatiada antes de ser servida. A carne pode ser de cordeiro, carneiro, bovina, caprina ou frango.

Não se sabe ao certo quem trouxe o quitute para São Paulo, mas pelo nome é provável que tenha sido algum grego. O nome ficou desde então. Apesar de não existir um criador do modelo brasileiro, a forma de cozinhar aqui é a mesma que se faz na Grécia e na Turquia. A única diferença entre o vendido no centro e o original é a carne utilizada em cada país.


     @Nathalia Durval/Medium


O churrasco grego pode ser feito com carne de vitelo, porco, além do cordeiro – a mais utilizada na Turquia. No Brasil, por conta do preço da carne de vaca ser mais barata, é a opção mais utilizada. O recheio também pode incluir verduras, ervas e legumes.

No oriente médio, o lanche é servido no pão sírio, enquanto no Brasil, o  pão francês é a preferência. Outra diferença é que o original geralmente é servido no prato. Adaptações são normais quando pensamos em gastronomia. É preciso adaptar-se ao gosto local para ser um sucesso.

E isso o churrasco grego é. Seja pelo receio que muitos paulistanos têm de provar a iguaria – por acharem que a exposição da carne é sinônimo de sujeira -, seja por quem passa pelo centro e não pensa duas vezes na hora de pagar pouco e comer um lanche caprichado!


Você é do time de apaixonados ou desconfiados quando falamos em churrasco grego?


Foto de capa: johnphotostock

Como surgiu o clássico entre Palmeiras e Corinthians

Chamado Derby Paulista, conheça a história do clássico mais tradicional e de maior rivalidade entre dois clubes de futebol da cidade de São Paulo.




A rivalidade entre Palmeiras e Corinthians é uma das maiores do país e do mundo. Dois dos maiores times da cidade estão unidos jogos históricos, lances emblemáticos e títulos conquistados diante do rival. Desde 1917, as equipes transformam o duelo em uma dimensão que cresce a cada jogo.

O Corinthians surgiu em 1910 associado às camadas mais populares da sociedade paulistana. Já o Palmeiras surgiu como o representante da imensa comunidade italiana de São Paulo da época, com o nome de Palestra Italia – o nome Sociedade Esportiva Palmeiras foi adotado em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial.

No primeiro confronto entre Palestra Itália e Corinthians, em 6 de maio de 1917, houve vitória palestrina por 3 a 0, com três gols do atacante Caetano. Duas vezes campeão pela Liga Paulista de Futebol, em 1914 e em 1916, o Corinthians estava invicto havia três anos em 25 jogos. Naquela tarde, no Estádio Palestra Itália, caiu diante do então novato Palestra, que seria a partir daquele dia seu maior rival na história.


          Palmeiras.com.br


O apelido do clássico entre Palmeiras e Corinthians, Derby Paulista, surgiu ainda na primeira metade do século passado e faz referência ao Derby de Epsom, a mais importante corrida de cavalo do mundo. Isso porque as duas equipes eram as grandes potências (e, portanto, os grandes rivais) da época. O autor do batismo foi Thomaz Mazzoni, prestigiado jornalista das décadas de 1930 e 1940.

Para muitos torcedores, o clássico entre Corinthians e Palmeiras é o maior do país. Em 2010, o Instituto Datafolha realizou uma pesquisa que mostrava que 77% dos entrevistados palmeirenses acreditam que o Corinthians é o seu  maior rival, enquanto 59% dos alvinegros escolheram o Palmeiras como maior rival.

Você conhecia a origem da rivalidade?


Foto de capa: Torcedores



LEGO inaugura loja em São Paulo com painel da cidade

Espaço inaugurado no dia 11 Julho, conta com um painel personalizado homenageando a capital.




No último dia 11 de Julho, os fãs das peças de montar mais famosas do mundo ganharam um espaço em São Paulo. A Lego inaugurou sua segunda loja no país – a primeira está localizada no Rio de Janeiro -, no Shopping Morumbi.

O espaço promete ser um ponto de encontro para os mais nostálgicos, para os pequenos e para quem, até hoje, diverte-se montando coisas incríveis com Legos.

A loja vai contar ainda com um mosaico colaborativo, de aproximadamente 3 metros de altura, retratando as calçadas da cidade. Uma homenagem da empresa para a capital paulista.





Sanduíche de pernil do Estadão: mais paulistano impossível

Um dos símbolos da gastronomia popular paulistana, o sanduíche de pernil do Bar Estadão leva pessoas de todas as regiões da cidade ao centro.




O Bar Estadão é um estabelecimento comercial da cidade de São Paulo, notório no contexto turístico da capital como ícone da cidade, clássico do fim de noi­te paulistano e até mesmo como ponto de referência geográfica. O estabelecimento, localizado entre a Rua Major Quedinho e o Viaduto 9 de Julho, no centro de São Paulo, tem esse nome porque durante vários anos funcionou ao lado da sede do jornal O Estado de S. Paulo. Atualmente, no prédio, se encontra o hotel Novotel Jaraguá.

O espaço se tornou um símbolo tradicional da gastronomia da metrópole. Sintetiza a diversidade típica de São Paulo como nenhum outro lugar do gênero.


         Webysther/Wikipedia


Dentre os prêmios já recebidos, o bar figura no concurso “O Melhor de São Paulo”, promovido pelo jornal Folha de S.Paulo. O bar funciona 24 horas por dia e 363 dias por ano e seu sanduíche de pernil é considerado como o mais famoso da cidade. Entre sucos, petiscos, drinks e pratos feitos, o pernil é, com toda certeza, o item mais procurado no dia a dia do Estadão.

De acordo com a própria lanchonete, mais de 30 peças de pernil consumidas por dia, sendo que cada uma delas pesa em média entre 7 kg a 8 kg. É muuuito pernil!

O local está quase sempre lotado. Inclusive nas madrugadas de fins de semana, quando a noite paulistana termina e a fome da madrugada apita. Quem nunca terminou uma noite de festa no Estadão, não é?


Foto de capa: Webysther/Wikipedia

Conheça a rua mais charmosa do centro de São Paulo

Conhecida pela Cantina Famiglia Mancini, a Rua Avanhandava fica pertinho da Praça Roosevelt e vale a visita 




Em 1980, quando o empresário Walter Mancini inaugurou a sua primeira cantina, Famiglia Mancini, a história da Rua Avanhandava mudou por completo. No decorrer dos anos, ela passou a ser um símbolo de turismo gastronômico e entretenimento na capital. Hoje em dia, é considerada por muitos a rua mais charmosa do centro, quiçá da cidade. 


     Interior da Cantina Famiglia Mancini
     Foto: Wikipedia


Duas décadas depois, o segundo restaurante do grupo Mancini nascia, o IL Ristorante Walter Mancini. Daí em diante, vieram a Calligraphia Galeria de Artes, a lanchonete Madreperola, o Migalhas e a loja Gato Bravo Vintage Shop. Aquele pedaço da Avanhandava se tornou um pólo de gastronomia, música e arte. 

Hoje, não só os clientes dos restaurantes param na rua. Ela se tornou um ponto turístico da região e as luzes que a decoram chamam a atenção de quem passa por lá. Visitar a rua Avanhandava é ter a certeza de que a cidade de São Paulo guarda muitas surpresas. Aquele cantinho do centro é uma atração que vale a visita tanto à noite, quando as luzes iluminam o espaço, quanto durante o dia. 

Foto de capa: Thiago Monteiro






Artesã paulistana faz sucesso nas redes com bordados de ultrassonografias

Os produtos são confeccionados à mão pela artista, que leva cerca de 15 horas para concluir cada trabalho. 





Desde 2019, o hobby do bordado de Suzana Moreira se tornou sua carreira em período integral. A artesã paulistana faz sucesso com uma lembrança especial para as futuras mamães: um bordado inspirado nas imagens do ultrassom de seus bebês.

Ao postar nas redes sociais, o trabalho fez sucesso e Suzana passou a receber pedidos de pais que também queriam uma lembrança semelhante de seus filhos. As peças são únicas, como explica a artista.

Todos os produtos são confeccionados à mão por mim, totalmente personalizados e exclusivos, criados com muito afeto e cuidado. Todas as peças são autorais e, principalmente, produzidas sob encomenda.​ Ao longo dos anos e muitos experimentos, desenvolvi um estilo e estética de arte distintos. Gosto de experimentar materiais novos, descobrir outras técnicas e testar as clássicas de uma maneira diferente. Ao misturar habilidades criativas com técnicas variadas, busco trabalhos com simplicidade na execução, mas com resultados surpreendentes.​


​O primeiro bordado de uma ultrassonografia foi feito durante a quarentena. Na altura, uma cliente fez a encomenda para presentear uma amiga e a artesão aceitou o desafio.


Foi um processo emocionante do começo ao fim, de muita descoberta, além do desenvolvimento de técnica e olhar.




Que tal uma visita ao MIRA, o Mirante 9 de Julho?

Local é um dos cartões postais da cidade de São Paulo e fica logo atrás do Masp.




O local ainda ainda não foi reaberto, apesar da autorização do Estado, mas vale a pena colocar na lista de bons lugares para quando a quarentena passar.

Desde sua inauguração, em 1938, o Mirante 9 de Julho permaneceu abandonado por 76 anos. Somente em 2015 o espaço foi revitalizado. A partir dali transformou-se em uma área multicultural, com restaurante, café e eventos, como shows, feiras independentes, exibições ao ar livre, aulas e oficinas.

O local é aberto ao público, com entrada gratuita, e tornou-se um ponto turístico da cidade. Muitos já aproveitavam as escadarias para vislumbrar a Avenida que passa por baixo dele e a capital.





Em 2019, o mirante passou por mais uma mudança. Hoje, o espaço é comandado só por mulheres. E, além disso, o espaço, aberto desde 2015, passou a se chamar Mira.

O projeto é um exemplo por oferecer uma programação 100% gratuita para a cidade com uma gestão coletiva e democrática feita por mulheres.

Você já visitou o Mira?

Conheça a “Chinatown” de São Paulo

Em grandes metrópoles do mundo, costuma existir sempre um bairro onde a comunidade asiática encontra refúgio. Em SP, esse bairro é a Liberdade, mas maior comunidade presente não é chinesa, mas sim, japonesa.




O bairro da Liberdade é uma região turística da zona central de São Paulo. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.

A imigração dos japoneses para o Brasil começou em 1908, com a chegada do navio Kasato Maru no porto de Santos. O início da caracterização da Liberdade como bairro típico do país oriental se deu no ano de 1912, quando os primeiros visitantes começaram a se fixar na Rua Conde de Sarzedas.

Hoje, a Liberdade não é exclusividade dos japoneses. Além deles, coreanos e chineses começaram a ocupar a região e o bairro ganhou status de oriental, e não apenas japonês. Assim, o bairro passou a ser conhecido como o bairro oriental da capital.

Em outros países, essas regiões das cidades são chamadas de Chinatown. Ou seja, uma região urbana que contém uma grande população de chineses dentro de uma sociedade não-chinesa.




O que fazer por lá

Entre as atrações do bairro estão restaurantes e docerias típicos, além de lojas e livrarias com artigos do Japão e de outros países asiáticos. Outras particularidades que atraem os visitantes são a arquitetura única, que conta com as tradicionais lanternas japonesas que enfeitam a maior parte das ruas da região. Além do grande pórtico (torii) ambos situados na Rua Galvão Bueno.

Outro destaque da região é o Templo Busshinji, representante da comunidade zen-budista de tradição Soto Shu.




São tantas opções que o ideal é possível visitar o Bairro da Liberdade várias vezes e não ver tudo. Para quem gosta de cantar, os tradicionais karaokês japoneses são a melhor opção. O mais famoso é a Choperia Liberdade, que fica lotada nos dias de happy hour e fins de semana.
E o que não pode faltar na visita, é claro, é conhecer a feirinha de rua, que acontece na Praça da Liberdade aos fins de semana. Lá, é possível encontrar decorações, objetos orientais e o melhor da gastronomia de rua.

Além disso, o local também abriga eventos tradicionais como o Tanabata Matsuri (Festa das Estrelas), que acontece em julho. E aí, já visitou a Liberdade?

Foto de capa: José CordeiroSPTuris




7 cinemas drive-in para você curtir a noite paulistana

O que começou como uma alternativa ao distanciamento social, acabou caindo no gosto do público e tem atraído cada vez mais espectadores. 🎥




Você pensava que os cinemas drive-in estavam extintos do mundo do entretenimento, não é?  Como numa cena de Grease, com John Travolta cantando músicas em seus looks de couro, quando pensamos em cinema drive-in, nossa memória é automaticamente levada à década de 1950.

O conceito de entretenimento voltou com tudo para a capital. A pandemia pode ter tido muitas coisas ruins, mas fez com que as empresas se reinventassem trouxessem ao público opções de lazer que sigam os protocolos de saúde em relação à higiene, distanciamento e uso de máscaras.


Então confira a lista dos cinemas drive-in que já estão rolando na capital:

Go Dream no Estádio do Pacaembu

Após a desativação do hospital de campanha que recebia pacientes com Covid-19, o estádio do Pacaembu, na Zona Oeste de São Paulo, vai receber filmes e shows no estilo drive-in. O Go Dream começa dia 23 de julho com filmes, eventos esportivos, shows, teatro e espetáculos musicais.


Arena Sessions

Já que não há futebol ou shows, o Allianz Parque inova com a Arena Sessions. O espaço conta com programação de filmes, shows e palestras.







Obelisco de São Paulo: você conhece a história?

O Obelisco Mausoléu aos Heróis de 32, também conhecido como Obelisco de São Paulo, é um monumento da capital localizado em frente ao Parque Ibirapuera.




O monumento presta homenagem aos estudantes e soldados mortos durante a Revolução Constitucionalista de 1932, em São Paulo. Localizado no Parque Ibirapuera, foi inaugurado em 9 de julho de 1955, porém, só foi finalizado em 1970.

Símbolo da Revolução Constitucionalista de 1932, o Obelisco é um projeto do escultor ítalo-brasileiro Galileo Ugo Emendabili, com execução do engenheiro alemão radicado no Brasil, Ulrich Edler. Com seus 72 m de altura, está no jardim que aponta para a Avenida 23 de Maio – data em que ocorreu a morte dos quatro primeiros revolucionários – e é considerado o maior monumento da cidade de São Paulo.


Jose Cordeiro/SPTuris


Tombado pelos conselhos Estadual e Municipal de Preservação de Patrimônio Histórico, o mausoléu guarda até hoje os corpos dos estudantes mortos, além de ex-combatentes. Lá, também foi escrita a frase “viveram pouco para morrer bem, morreram jovens para viver sempre”, em homenagem aos estudantes.

O Obelisco ficou fechado à visitação durante 12 anos, recebendo público apenas em eventos especiais, como por exemplo o de comemoração ao dia 9 de Julho. Ele foi reaberto dia 9 de dezembro de 2014 e, desde então, recebe paulistas e turistas.

O monumento pode ser visitado de terça a domingo, das 10h às 16h, com entrada gratuita. Além disso, é possível fazer visitas técnicas em grupo. Elas ocorrem uma vez por mês, e também são gratuitas. Lembramos que, neste momento, o Obelisco encontra-se fechado temporariamente, devido a pandemia do Coronavírus.


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